Eu vi fulano extorquindo quebrando direitos
Riu espancou depois caiu primeiro
Na sequência do trilho que eu trilhei mó data
Vi quem somos no estúdio e quem nunca nos ajudava
Em meios versos degraus épocas passadas
Eu vi quem trama vivi teve até às minas
Bora mais não peço que de apê corra
Não quero que você mate e também não morra
Ampulheta não trava as pandemia não
Eu sigo desviando mortos na estrada
Sujeitando as madrugadas as vezes não tem nada
Só a fé na calada sempre nos ajudará
Sempre pensando em valores
no preço de tudo, no bem ou no mal, quanto custa a vida o luto
Pancadas nunca abala pra quem viu a mãe espancadas
Tem que ser sujeito até depois da última saga
Sujeito homen na luta em meio caus moedas tristezas cemitério conceito hospital
Menino do morro negro drama e vida Loka
Cicatrizes o câncer em busca da boa
Não si esconde ciente de quem soma e tá no convívio
O peso a tonelada nas costa penso reflito
O nosso jeito gera prisão morte na quebra sistema
Dor fama saúde ou Dono da favela
Tem que ser coelho sujeito homem no certo si treme é prego
Avisa raposa no gueto de bike minha cabeça na mira de um quadrada
Mais também sou homem não admitimos falhas
Entre batidas e pontos músicas e cânticos
História real fato a minha eu tô contando
A verdade prevalece não boquia em vão
Vasculha o consciente foi você quem ramelo visão
Viventes do mundo sofre implantações pandemia e supera por necessidades as covardia
Comunidade becos municípios si tá contra e você quem vem gerando conflitos
Eu tô no corre defendendo a nossa área
Quem desconfia de tudo adivinha metade cara plin
Não assisto teve aranha abelha enrola
Disciplina desafio em Honras e glória